A tripulação.Saímos no Breeze Sexta-feira de Aveiro rumo a Sul com alguns receios já que as previsões de vento eram fracas.
Apanharíamos SE, S e SW fraco, mas tinha de ser.
Alguns esquecimentos e acabámos por sair a barra por volta das 13:30 e as previsões confirmaram-se, vento fraco mesmo de proa.
Com estes timings acabámos por arribar à Figueira no fim do dia.
Pernoitámos e no dia seguinte saímos pelas 8:30, não havia ninguém para o combustivel. Fiado no marcador de combustivel que indicava tremos 1/4 de depósito, o vento novamente fraquinho de SE, decidi continuar a motor com a grande a ajudar.
Passado uma hora dei pela falha do indicador, o motor calou-se com o tipico baixar de rotação a quem falta lenha.
Subimos genoa e continuámos já que na altura o vento estava razoável (12 nós ) e subia.
Eis porém que chega a hora de almoço com o vento a abrandar e começam a aparecer grandes buracos sem vento. Assim fomos progredindo lentamente até às 17:00 quando começou novamente a espertar.
Mas na ultima aproximação à Nazaré outra vez caiu o vento. Tivémos que entrar à vela com um quase nada de vento que nos permitiu bordejar dentro do canal de acesso à marina à luz da lua e dos candeeiros.
É curioso que esta luz dos candeeiros é tão forte que ofusca as luzes de entrada do Porto e só muito próximo se diferenciam os farolins de entrada.
Apanharíamos SE, S e SW fraco, mas tinha de ser.
Alguns esquecimentos e acabámos por sair a barra por volta das 13:30 e as previsões confirmaram-se, vento fraco mesmo de proa.
Com estes timings acabámos por arribar à Figueira no fim do dia.
Pernoitámos e no dia seguinte saímos pelas 8:30, não havia ninguém para o combustivel. Fiado no marcador de combustivel que indicava tremos 1/4 de depósito, o vento novamente fraquinho de SE, decidi continuar a motor com a grande a ajudar.
Passado uma hora dei pela falha do indicador, o motor calou-se com o tipico baixar de rotação a quem falta lenha.
Subimos genoa e continuámos já que na altura o vento estava razoável (12 nós ) e subia.
Eis porém que chega a hora de almoço com o vento a abrandar e começam a aparecer grandes buracos sem vento. Assim fomos progredindo lentamente até às 17:00 quando começou novamente a espertar.
Mas na ultima aproximação à Nazaré outra vez caiu o vento. Tivémos que entrar à vela com um quase nada de vento que nos permitiu bordejar dentro do canal de acesso à marina à luz da lua e dos candeeiros.
É curioso que esta luz dos candeeiros é tão forte que ofusca as luzes de entrada do Porto e só muito próximo se diferenciam os farolins de entrada.
Abastecemos e na Segunda arrancámos para Sul.
Aqui a entrada da minha baía preferida ( S. Martinho) onde há uns anos parámos e tão bem recebidos fomos no Picato.A chegada a Peniche foi impressionante com um malagueiro terrivel originado pela vaga de SW a bater na costa e ressacar para nós que estávamos no meio.
O Breeze aguarda neste momento em Peniche a tripulação para a derradeira etapa até Lisboa.
Inté..........
1 comentário:
Não foi nada que já me não tivesse acontecido.
Felizmente as nossas embarcações são veleiros, não são motoreiros, e tudo se resolve com mais ou menos bordos.
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